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O TEXTO 04 refere-se a uma das novas regras de acentuação instituída a partir do último
acordo ortográfico que se tornou obrigatório no Brasil a partir de 01 de janeiro de 2016 . A
respeito dessa regra, marque a única alternativa CORRETA.
Leia o texto a seguir: Foi na minha última viagem ao Perú que entrei em uma baiúca muito agradável. Apesar de simples, era bem frequentada. Isso podia ser constatado pelas assinaturas (ou simples rúbricas) dispostas em quadros afixados nas paredes do estabelecimento, algumas delas de pessoas famosas. Insisti com o garçom para também colocar a minha assinatura, registrando ali a minha presença. No final, o ônus foi pesado: a conta veio muito salgada. Tudo seria perfeito se o tempo ali passado, por algum milagre, tivesse sido gratuíto. Assinale a alternativa que apresenta palavra em que a acentuação está CORRETA, de acordo com a Reforma Ortográfica em vigor:
Leia o TEXTO 02 para responder às questões 6 e 7.
TEXTO 02
A CRISE E SUAS INTERPRETAÇÕES
Quanto mal uma mídia partidarizada pode causar a um País? Que prejuízos a
irresponsabilidade dos veículos de comunicação traz à sociedade?
No Brasil, essas não são perguntas acadêmicas. Ao contrário. Em nossa história, sobram
exemplos de períodos em que a “grande imprensa", movida por suas opções políticas, jogou
contra os interesses da maioria da população. Apoiou ditaduras, avalizou políticas
antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados.
O instituto Vox Populi acaba de realizar uma pesquisa nacional sobre sentimentos e
expectativas a respeito da economia. O levantamento deixa claro o preço que pagamos por ter a
mídia que temos.
A pesquisa tratou principalmente de inflação e desemprego e mostra que a opinião pública
vive um pesadelo. Olha com desconfiança o futuro, teme a perda de renda e emprego, prefere
não consumir e não tem disposição de investir. Está com medo da “crise".
Todos sabem quão importante é o papel das expectativas na vida econômica. Quando a
maioria das pessoas se convence de que as coisas não vão bem, seu comportamento tende a
produzir aquilo que teme: a desaceleração da economia e a diminuição do investimento
público. A “crise" é, em grande parte, provocada pelas expectativas.
Estampada em manchetes e com tratamento de luxo nos noticiários de tevê, a “crise
econômica" estava na pauta dos meios de comunicação muito antes de se tornar uma
preocupação real da sociedade. Há ao menos dois anos, é o principal assunto.
A nova pesquisa mostra que a quase totalidade dos brasileiros, depois de ser bombardeada
durante tanto tempo com a noção de “crise", perdeu a capacidade de enxergar com realismo a
situação da economia.
A respeito da quantia imaginada para comprar, daqui a um mês, o que compram
atualmente com 100 reais, apenas 2% dos entrevistados estimaram um valor próximo àquele.
Os demais 98% desconfiam de que vão precisar de mais ou de muito mais. Desse total, 73%
temem uma alta dos preços superior a 10%. Quase a metade, 47%, estima uma inflação acima
de 20%. E não menos de 35% receiam que os preços subirão mais de 30% em um mês.
Os números são semelhantes nas análises do desemprego. Apenas 7% dos entrevistados
sabem que hoje menos de dez indivíduos em cada cem estão desempregados. Cerca de um
quarto acredita que o desemprego varie de 10% a 30% da força de trabalho e 38% imaginam
que a proporção de brasileiros sem emprego ultrapassa os 40%.
Por esse raciocínio, o cenário até o fim do ano seria dantesco: quase 40% acreditam que o
desemprego em dezembro punirá mais da metade da população ativa.
Para tanta desinformação e medo do futuro, muitos fatores contribuem. Nossa cultura
explica parte desses temores. Os erros do governo, especialmente de comunicação, são
responsáveis por outra. Mas a maior responsável é a mídia hegemônica.
Ninguém defende que a população seja mantida na ignorância em relação aos problemas
reais enfrentados pela economia. Mas vemos outra coisa. A mídia deseduca ao deformar a
realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e
informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos.
Com isso, torna-se agente do agravamento de uma crise que estimulou e continua a
estimular, apesar de seu custo para as famílias e para o Brasil.
(COIMBRA, Marcos. Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/852/acrise-e-suas-interpretacoes-4986.html.
Acesso em: 26/01/2016. Adaptado.)
De acordo com a Nova Ortografia da Língua Portuguesa, no trecho “Apoiou ditaduras, avalizou
políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados (...)" o termo destacado
I.deveria ter sido grafado com hífen, como em anti-higiênico e anti-inflacionário.
II.está adequadamente grafado, obedecendo à regra em que prefixo terminado em vogal se
junta com a palavra iniciada por consoante.
III.está adequadamente grafado, assim como em antiaéreo e antiprofissional.
IV.tem como facultativo o emprego do hífen, visto que o Novo Acordo Ortográfico ainda é
recente.
V.obedece à mesma regra que palavras formadas por prefixos como super-, ultra- e sub-.
Estão CORRETAS as proposições
Segundo as regras da nova ortografia, está
incorreto:
Leia o texto a seguir: Foi na minha última viagem ao Perú que entrei em uma baiúca muito agradável. Apesar de simples, era bem frequentada. Isso podia ser constatado pelas assinaturas (ou simples rúbricas) dispostas em quadros afixados nas paredes do estabelecimento, algumas delas de pessoas famosas. Insisti com o garçom para também colocar a minha assinatura, registrando ali a minha presença. No final, o ônus foi pesado: a conta veio muito salgada. Tudo seria perfeito se o tempo ali passado, por algum milagre, tivesse sido gratuíto. a acentuação está CORRETA, de acordo com a Reforma Ortográfica em vigor:
De acordo com o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (AOLP 1990), o único dispositivo legal que regula a ortografia oficial
no Brasil, por meio do Decreto nº 6583, de 29/09/2008, é correto afirmar que:
Assinale o trecho sem problemas de ortografia.
Segundo as regras da nova ortografia, está
incorreto:
O novo acordo ortográfico nos apresentou algumas alterações de acentuação de palavras em Língua Portuguesa. Leia as alternativas abaixo e assinale a que apresenta somente palavras acentuadas corretamente.
“O idioma tornou-se multicultural, multiétnico, pois a
maior parte dos falantes da África e da Índia é bilíngue
ou multilíngue." A ortografia, nesse trecho, respeita as
regras determinadas pelo novo acordo ortográfico, assim
como em todas as palavras de qual alternativa?
Assinale-a.